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1.
Rev. bras. enferm ; 73(6): e20190073, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1125880

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to describe the structure used in the School Health Program and analyze the association between its material resources and the actions carried out. Methods: cross-sectional, quantitative, analytical, and normative study. A normative instrument of the program was applied to collect data from May to July 2017 with 105 Family Health Strategy professionals. Data were organized and analyzed using descriptive and inferential statistics on IBM SPSS Statistics 22.0 software. Results: financial resources were made available with low periodicity; the most used human resources were dentists; the most frequent infrastructure resource was the school; the most frequently used materials were those related to administrative support (legal-size paper and pen) and clinical resources (fluoride, toothbrush, and toothpaste). An association was identified between resources and anthropometric assessment activities and vaccination status. Conclusions: the program structure showed reduced financial resources and priority participation of human resources from the health sector, and the actions were carried out by using the school infrastructure and administrative and clinical materials.


RESUMEN Objetivos: describir la estructura utilizada en el Programa Salud en la Escuela y analizar la asociación entre recursos materiales y acciones desarrolladas. Métodos: estudio transversal, cuantitativo, analítico y normativo. Se aplicó instrumento normativo del programa para recolectar datos de mayo a julio de 2017, con 105 profesionales de Estrategia Salud de la Familia, organizados y analizados descriptiva e inferencialmente con IBM SPSS Statistics 22.0. Resultados: se observó baja frecuencia de recursos financieros; los recursos humanos más utilizados fueron odontólogos; el recurso de infraestructura más habitual fue la escuela; el material de uso más frecuente fue de apoyo administrativo (papel oficio y bolígrafo) y clínico (flúor, cepillo y dentífrico). Se identificó asociación entre recursos y actividades de evaluación antropométrica y situación vacunal, por ejemplo. Conclusiones: la estructura del programa recibe recursos financieros escasos, participación prioritaria de recursos humanos del sector salud, en infraestructura escolar y con material administrativo y clínico.


RESUMO Objetivos: descrever a estrutura utilizada no Programa Saúde na Escola e analisar a associação entre os recursos materiais e as ações desenvolvidas. Métodos: estudo transversal, quantitativo, analítico e normativo. Utilizou-se o instrumento normativo do programa para coletar dados de maio a julho de 2017, com 105 profissionais da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram organizados e analisados de forma descritiva e inferencial no IBM SPSS Statistics 22.0. Resultados: foi observada baixa frequência de recursos financeiros; os recursos humanos mais utilizados foram odontólogos; o recurso infraestrutural mais frequente foi a escola; os materiais mais frequentemente utilizados foram de apoio administrativo (papel ofício e caneta) e clínicos (flúor, escova e creme dental). Identificou-se associação entre recursos e atividades de avaliação antropométrica e situação vacinal, por exemplo. Conclusões: a estrutura do programa detém recursos financeiros reduzidos, participação prioritária de recursos humanos do setor saúde, e suas ações são desenvolvidas na infraestrutura escolar, com materiais administrativos e clínicos.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(12): e00150117, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-974611

ABSTRACT

O objetivo do estudo é explorar a associação entre componentes do Piso de Atenção Básica (PAB) fixo e variável, fatores sociodemográficos e perfil epidemiológico com as despesas municipais em atenção primária à saúde no Rio Grande do Sul, Brasil. Foi realizado estudo ecológico com 496 municípios do Rio Grande do Sul. A variável despesa média municipal dos anos de 2011 a 2013 do bloco financeiro da atenção primária à saúde que representou as despesas efetivas com o repasse de recursos federais foi extraída do Relatório Gerencial da Sala de Apoio à Gestão Estratégica. Utilizou-se modelo de regressão linear múltipla. Para fins de ajuste do modelo, as variáveis foram agrupadas em cinco blocos de acordo com o objetivo do estudo. A despesa média com atenção primária à saúde foi de R$ 81,20 (DP ± 35,50) por habitante-ano. O bloco de variáveis que compõem o PAB fixo explicou 39% (R2 = 0,39) da variabilidade de despesas entre municípios, enquanto que, no bloco do PAB variável, o R2 foi 0,82, no bloco sociodemográficas, o R2 foi 0,26, no bloco de estrutura-desempenho, o R2 foi 0,46, e, no bloco de perfil epidemiológico, o R2 foi 0,15. No modelo final, a variável que esteve associada a maiores valores estimados de gasto com atenção primária à saúde foi a taxa de equipes de saúde da família. Municípios com o número de equipes entre 135 e 41 por 100 mil habitantes-ano possuem um gasto de R$ 51,00 per capita a mais do que municípios com o número de equipes entre 0 e 8. Despesa em atenção primária à saúde parece estar mais atrelada às políticas federais de indução do que a fatores associados com a demanda em saúde, como o perfil demográfico e epidemiológico dos municípios do Rio Grande do Sul.


The study's objective was to explore the association between the components of fixed and variable Minimum Basic Care (Portuguese: PAB), sociodemographic factors, epidemiological profile, and municipal spending in primary health care in Rio Grande do Sul State, Brazil. An ecological study in 496 municipalities (counties) in the state was carried out. Mean variable municipal spending from 2011 to 2013 from the financial block of primary health care, representing the actual spending with federal budget transfers, was based on data from the Management Report of the Strategic Management Support Room, and multiple linear regression was used. To adjust the model, variables were grouped in five blocks according to the study's objective. Mean spending on primary health care was BRL 81.20 (SD ± 35.50) per inhabitant-year. The block of variables comprising the fixed PAB component explained 39% (R2 = 0.39) of the variability in spending between municipalities, while for the variable PAB block, R2 was 0.82, in the sociodemographic block, R2 was 0.26, in the structure-performance block R2 was 0.46, and in the epidemiological profile block the R2 was 0.15. In the final model, the variable associated with the highest estimated values for spending on primary health care was the rate of family health teams. Municipalities with 135 to 41 teams per 100,000 inhabitant-years spend BRL 51.00 more per capita than municipalities with zero to 0 to 8 teams. Spending on primary health care appears to be linked more to federal induction than to factors associated with health care demand, such as the demographic and epidemiological profile of the municipalities in the state of Rio Grande do Sul.


Este trabajo examina la asociación entre componentes del Paquete de Atención Básica (PAB) fijo y variable, los factores sociodemográficos y el perfil epidemiológico con los gastos municipales en atención primaria de salud en Río Grande do Sul, Brasil. Fue realizado un estudio ecológico con 496 municipios de Río Grande do Sul. La variable gasto medio municipal desde el año 2011 a 2013 del bloque financiero de la atención primaria de salud, que representó los gastos efectivos con la transferencia de recursos federales, se extrajo del Informe Gerencial de la Sala de Apoyo a la Gestión Estratégica. Se utilizó un modelo de regresión lineal múltiple. Con el fin de ajustar el modelo, las variables se agruparon en cinco bloques de acuerdo con el objetivo del estudio. El gasto medio con atención primaria de salud fue BRL 81,20 (DP ± 35,50) por habitante-año. El bloque de variables que componen el PAB fijo explicó el 39% (R2 = 0,39) de la variabilidad de gastos entre municipios, mientras que, en el bloque del PAB variable, el R2 fue 0,82, en el bloque sociodemográfico, el R2 fue 0,26, en el bloque de estructura-desempeño, el R2 fue 0,46, y, en el bloque de perfil epidemiológico, el R2 fue 0,15. En el modelo final, la variable que estuvo asociada a mayores valores estimados de gasto con atención primaria de salud fue la tasa de equipos de salud de la familia. Los municipios con el número de equipos entre 135 y 41 por 100 mil habitantes-año poseen un gasto de BRL 51,00 per cápita más que municipios con el número de equipos entre 0 y 8. El gasto en atención primaria de salud parece estar más vinculado a las políticas federales de inducción que a factores asociados con la demanda en salud, como el perfil demográfico y epidemiológico de los municipios de Río Grande do Sul.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Primary Health Care/economics , Health Expenditures/statistics & numerical data , Primary Health Care/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil , Family Health , Cities/economics , Healthcare Financing
3.
Salud pública Méx ; 59(3): 321-342, may.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903760

ABSTRACT

Resumen: Los gobiernos de los países en desarrollo y los organismos de ayuda internacional enfrentan decisiones difíciles en cuanto a la mejor manera de asignar sus recursos limitados. Las inversiones en distintos sectores -incluyendo educación, agua y saneamiento, transporte y salud- pueden generar beneficios sociales y económicos. Este informe se enfoca específicamente en el sector salud. Presenta evidencia contundente sobre el valor de ampliar las inversiones en salud. El argumento económico para incrementar estas inversiones en salud nunca ha sido más sólido. Con el progreso que se ha logrado en la reducción de la mortalidad materna e infantil y de las muertes por enfermedades infecciosas, es esencial que los responsables de la formulación de políticas no se vuelvan complacientes. Estos logros se revertirán rápidamente sin inversiones sostenidas en salud. Será necesario ampliar las inversiones para hacer frente a la carga generada por las enfermedades no transmisibles (ENT) emergentes y para alcanzar la cobertura universal de salud (CUS). El valor de la inversión en salud va mucho más allá de su rendimiento reflejado en la prosperidad económica a través del producto interno bruto (PIB). Las personas dan un gran valor monetario a los años de vida adicionales que las inversiones en salud pueden proporcionar -un valor inherente a permanecer con vida por más tiempo, que no tiene que ver con la productividad. Los encargados del diseño de políticas deben esforzarse más para asegurar que el gasto en salud refleje las prioridades de la gente. Para asegurar que los servicios sean accesibles para todos, la función del gobierno en el financiamiento de la salud es muy clara. Sin financiamiento público, habrá quienes no podrán costear los servicios que requieren y se verán forzados a elegir la enfermedad -o incluso la muerte- y la ruina económica, una elección devastadora que ya está llevando a 150 millones de personas a la pobreza cada año. En países de bajos ingresos (PBI) y países de ingresos medios (PIM), el financiamiento público debería ser utilizado para alcanzar la cobertura universal con un paquete de intervenciones altamente costo-efectivas (mejores inversiones u opciones). Los gobiernos que no protejan la salud y el patrimonio de su pueblo de esta manera serán incapaces de obtener los beneficios de una prosperidad económica y un crecimiento a largo plazo. El financiamiento público tiene el beneficio de ser más eficiente y capaz de controlar los costos que el financiamiento privado, y es la única manera sostenible de lograr una CUS. Además, la gente atribuye un alto valor económico a la protección que le provee el financiamiento público contra los riesgos financieros. Este informe aborda tres preguntas clave: 1) ¿Cuál es el fundamento económico para invertir en salud?; 2) ¿cuál es la mejor manera de financiar la salud?, y 3) ¿cuáles son las intervenciones que deben tener prioridad?


Abstract: Developing country governments and aid agencies face difficult decisions on how best to allocate their finite resources. Investments in many different sectors -including education, water and sanitation, transportation, and health- can all reap social and economic benefits. This report focuses specifically on the health sector. It presents compelling evidence of the value of scaling-up health investments. The economic case for increasing these investments in health has never been stronger. Having made progress in reducing maternal and child mortality, and deaths from infectious diseases, it is essential that policymakers do not become complacent. These gains will be quickly reversed without sustained health investments. Scaled-up investments will be needed to tackle the emerging non-communicable disease (NCD) burden and to achieve universal health coverage (UHC). The value of investment in health far beyond its performance is reflected in economic prosperity through gross domestic product (GDP). People put a high monetary value on the additional years of life that health investments can bring -an inherent value to being alive for longer, unrelated to productivity. Policymakers need to do more to ensure that spending on health reflects people's priorities. To make sure services are accessible to all, governments have a clear role to play in financing health. Without public financing, there will be some who cannot afford the care they need, and they will be forced to choose sickness -perhaps even death- and financial ruin; a devastating choice that already pushes 150 million people into poverty every year. In low-income countries (LICs) and middle-income countries (MICs), public financing should be used to achieve universal coverage with a package of highly cost-effective interventions ('best buys'). Governments failing to protect the health and wealth of their people in this way will be unable to reap the benefits of long-term economic prosperity and growth. Public financing has the benefit of being more efficient and better at controlling costs than private financing and is the only sustainable way to reach UHC. In addition, people put a high economic value on the protection against financial risk that public financing provides. This report addresses three key questions: 1) What is the economic rationale for investing in health?; 2) what is the best way to finance health?, and 3) which interventions should be prioritized?


Subject(s)
Humans , Health Promotion/economics , Investments
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(5): 1631-1640, maio 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-839958

ABSTRACT

Resumen El Informe Mundial de Salud 2010 de la OMS delineó un marco conceptual para analizar los componentes de la Cobertura Universal de Salud, sugiriendo tres dimensiones: cobertura del servicio, cobertura financiera y cobertura de la población. A partir de ese marco, se analizan los gastos relacionados a la salud en los hogares argentinos en el año 2012/13. Para el análisis se utilizó como fuente de datos la Encuesta Nacional de Gastos de Hogares 2012/13. Se construyeron indicadores de gasto en salud de los hogares siguiendo la propuesta de Sherri (2012) y se definieron modelos multivariados para identificar determinantes del gasto de los hogares. Los resultados evidencian que la situación de gasto catastrófico en compromete al 2,3% de los hogares del país, mientras que el empobrecimiento debido al gasto en salud se encontró en el 1,7% de los hogares.


Abstract The 2010 World Health Report of WHO established a conceptual framework for the analysis of the components of Universal Health Coverage; three dimensions were suggested: services coverage, financial coverage, and population coverage. Within this framework, health-related spending of argentine households for the year 2012-2013 are analyzed. The analysis was performed on data retrieved from the National Survey of Household Expenditure 2012-2013. Household healthcare expenditure indicators were built following Sherri’s proposal (2012) and multivariate models were defined to identify determiners of household spending. Results indicate that catastrophic spending situations affect 2.3% of the country households, whereas impoverishment resulting from spending on healthcare was detected in 1.7% of them.


Subject(s)
Humans , Health Expenditures/statistics & numerical data , Universal Health Insurance/economics , Insurance, Health/economics , Argentina , Family Characteristics , Catastrophic Illness/economics , Surveys and Questionnaires
5.
Salud pública Méx ; 57(5): 444-467, sep.-oct. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-764727

ABSTRACT

Con motivo del 20º aniversario del Informe sobre el Desarrollo Mundial 1993, una Comisión de la revista The Lancet reconsideró el argumento a favor de la inversión en salud y desarrolló un nuevo marco de inversión para lograr mejoras dramáticas en materia de salud para el año 2035. El informe de la Comisión contiene cuatro mensajes clave, cada uno acompañado de oportunidades para los gobiernos nacionales de países de ingresos bajos y medios y para la comunidad internacional. En primer lugar, invertir en salud acarrea enormes rendimientos económicos. Las impresionantes ganancias son un fuerte argumento a favor de un aumento en el financiamiento nacional de la salud y de asignar una mayor proporción de la asistencia oficial al desarrollo de la salud. En segundo lugar, en el modelo creado por la Comisión se encontró que es posible lograr para el año 2035 una "gran convergencia" en salud, consistente en la reducción de las tasas de mortalidad materna, infantil y por infecciones a niveles universalmente bajos. Tal convergencia requeriría la ampliación de las herramientas de salud existentes y un incremento agresivo de nuevas herramientas, y podría ser financiada en su mayor parte con recursos derivados del crecimiento económico esperado de los países de ingresos bajos y medios. La mejor manera en que la comunidad internacional puede apoyar la convergencia es financiando el desarrollo y suministro de nuevas tecnologías de salud, y frenando la resistencia a los antibióticos. En tercer lugar, las políticas fiscales -tales como los impuestos al tabaco y al alcohol- son una palanca poderosa y subutilizada que los gobiernos pueden emplear para detener el avance de las enfermedades no transmisibles (ENT) y las lesiones, a la vez que elevan los ingresos públicos para la salud. La acción internacional sobre las ENT y lesiones debería enfocarse en proporcionar asistencia técnica sobre políticas fiscales, en cooperación regional para el combate al tabaquismo y en financiar investigación sobre políticas e implementación para ampliar las intervenciones que enfrenten estos problemas. En cuarto lugar, la universalización progresiva -una vía hacia la cobertura universal de salud (CUS) que incluya desde el comienzo a los pobres- es una manera eficiente de lograr la protección a la salud contra riesgos financieros. Para los gobiernos nacionales, la universalización progresiva produciría elevadas ganancias en salud por cada dólar que se gaste en ésta, y los pobres serían quienes más ganarían en términos tanto de salud como de protección financiera. La mejor manera en que la comunidad internacional puede brindar apoyo a los países para implementar una CUS progresiva es financiando la investigación sobre políticas e implementación, por ejemplo, sobre la mecánica del diseño e instrumentación de la evolución del paquete de beneficios conforme crezca el presupuesto para las finanzas públicas.


Prompted by the 20th anniversary of the 1993 World Development Report, a Lancet Commission revisited the case for investment in health and developed a new investment framework to achieve dramatic health gains by 2035. The Commission's report has four key messages, each accompanied by opportunities for action by national governments of low-income and middle-income countries and by the international community. First, there is an enormous economic payoff from investing in health. The impressive returns make a strong case for both increased domestic financing of health and for allocating a higher proportion of official development assistance to development of health. Second, modeling by the Commission found that a "grand convergence" in health is achievable by 2035-that is, a reduction in infectious, maternal, and child mortality down to universally low levels. Convergence would require aggressive scale up of existing and new health tools, and it could mostly be financed from the expected economic growth of low- and middle-income countries. The international community can best support convergence by funding the development and delivery of new health technologies and by curbing antibiotic resistance. Third, fiscal policies -such as taxation of tobacco and alcohol- are a powerful and underused lever that governments can use to curb non-communicable diseases and injuries while also raising revenue for health. International action on NCDs and injuries should focus on providing technical assistance on fiscal policies, regional cooperation on tobacco, and funding policy and implementation research on scaling-up of interventions to tackle these conditions. Fourth, progressive universalism, a pathway to universal health coverage (UHC) that includes the poor from the outset, is an efficient way to achieve health and financial risk protection. For national governments, progressive universalism would yield high health gains per dollar spent and poor people would gain the most in terms of health and financial protection. The international community can best support countries to implement progressive UHC by financing policy and implementation research, such as on the mechanics of designing and implementing evolution of the benefits package as the resource envelope for public finance grows.


Subject(s)
Humans , Public Health , Global Health , Preventive Health Services , Community Health Planning , Universal Health Insurance , Developing Countries , Financing, Government , Financing, Organized , Goals , Health Policy , Health Promotion , International Cooperation , Investments
6.
Salud colect ; 8(3): 263-274, sep.-dic. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-662961

ABSTRACT

El objetivo del presente trabajo es analizar el grado de equidad en el acceso a los servicios de salud del subsector público entre los habitantes sin cobertura de salud de los municipios de la provincia de Buenos Aires (Argentina). Mediante un estudio cuantitativo y retrospectivo se analizó la desigualdad en la distribución del gasto público en salud per cápita, variable que se emplea como una proxy de la capacidad de acceso a los servicios de salud de los habitantes de cada jurisdicción. Los resultados indican la existencia de fuertes disparidades en los niveles de gasto en salud por habitante sin cobertura sanitaria. Asimismo, la existencia de mayores necesidades de atención de la salud (estimadas con la tasa de mortalidad infantil y el porcentaje de hogares con necesidades básicas insatisfechas) no se corresponde con niveles más altos de gasto público. Finalmente, se detectó una asociación positiva entre la riqueza relativa de los municipios (medida por el producto bruto geográfico per cápita) y el monto per cápita de las erogaciones en salud.


In this paper we analyze the degree of equity in access to the public health care system in the Province of Buenos Aires (Argentina). Through a quantitative retrospective study, we analyze the inequalities in the distribution of the total public health expenditure per capita. This variable is used as a proxy for the ability of the inhabitants of each jurisdiction to access health care services. The results indicate the existence of large disparities in the levels of expenditure devoted to the population without health coverage. Moreover, the existence of greater health care needs (estimated using infant mortality rates and percentage of homes with basic needs unmet) does not translate into higher levels of public expenditure. Finally, we detect a positive association between the relative wealth of municipalities (measured by the gross geographic product per capita) and the public health expenditure per capita.


Subject(s)
Humans , Health Expenditures , Health Services Accessibility/economics , Health Services Accessibility/standards , Politics , Public Health Administration , Argentina , Retrospective Studies
7.
Salud pública Méx ; 29(2): 169-177, mar.-abr. 1987. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-63890

ABSTRACT

Una de las grandes innovaciones del actual régimen federal de México consiste en consolidar las bases de una concepción de la relación entre política social y desarrollo económico que considera a la salud no como un gasto que el gobierno se permite una vez que ha alcanzado sus metas de crecimiento, sino como una inversión para crear las condiciones necesarias para superar los desequilibrios existentes. A la luz de esta concepción se revisan la evolución de los recursos financieros con los que ha contado el Sistema Nacional de Salud, su distribución, el costo de la atención y el uso del financiamiento como instrumento de la política de salud


Subject(s)
Health Expenditures/trends , Financing, Government , National Health Programs/economics , Health Policy/economics , Social Security , Mexico , Public Policy
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